Photobucket" target="_blank">

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Em 2012 ...

 Faça um novo corte de cabelo. 

 Não tenha medo dos seus inimigos.

 Faça novos amigos para te protegerem. 

 Não tenha medo de arriscar. 

 Faça loucuras, viva o mundo de cabeça para baixo.

 Tá, estude um pouquinho ... pega bem e sempre ajuda.

Mas também passeie um bocado ...

 Durma bastante...

 Viva seus amores ...

Coma muito, sem medo de engordar ...

(Porque comer é muito bom!)

Ouse, busque seu espaço e encontre seu lugar. 

 Em 2012, seja feliz!

Atualizações animais


Olha como já estão crescidas e bonitas as meninas da Lady!
Meus sobrinhos já deram nomes para elas, mas eu ainda não decorei (pra variar, é meio japonês e ligado ao universo de animes/mangás... ou algo assim).

Com elas e os filhotes da Neguinha, entraremos 2012 com o número exato de quarenta  cachorros na família. Quanto aos gatos, estamos com 24, mas em breve a família aumenta: a herança da minha tia, a Cinzela, está prenha!!!!  Portanto, não vamos nos precipitar, ainda faltam três dias para acabar o ano!

Ter bichos é uma bola de neve! Em compensação, não caímos na rotina! A vida é uma eterna agitação.

ELFRIDA ou LALÁ



Essa é a Elfrida, também conhecida como Lalá. Ela fez parte de uma ninhada de nove cachorrinhos que foram abandonados no Teatro Calil Haddad em 2011.

Após ligar para todas as instituições da cidade pedindo ajuda e ouvir que nenhuma delas podia fazer nada, dos nove, cinco foram para a casa da minha mãe, dois foram adotados temporariamente por uma estagiária e dois foram deixados por ela em um pet shop para que fossem adotados.

O destino dos outros quatro eu ignoro, mas dos cinco que foram para a casa da minha mãe, dois não sobreviveram, pois eram muito pequenos e precisavam ter mamado por mais tempo para adquirirem resistência.

Quanto à Elfrida/Lalá, a duplicidade de nomes é porque a casa da minha mãe tem muitas pessoas e cada um acaba dando um nome carinhoso para determinados cachorros que assim os inspiram. Eu a chamo pelo primeiro nome, pois batizei três desses cães em homenagem a artistas do teatro maringaense: Calil, Celinha e Elfrida. As fotos registram  Elfrida quando chegou, seu crescimento e sua fase atual. Em breve, fotos dos irmãozinhos.

Ah! Para constar: é claro que a intenção dos nomes é para homenagear mesmo, não ofender. Parece desnecessário explicar isso, mas sempre tem aqueles que julgam desrespeitoso dar nome de gente para cachorro. Eu acho uma bonita homenagem.

NHONHA

Gato preto parece tudo igual, né? Talvez por isso, pode ser que o leitor assíduo deste blog tenha uma sensação de "déja vu" ao ver essa gatinha aí ao lado. Não é o Kim nem o Michael, mas sim a Nhonha... (isso porque ainda tem pelo menos mais dois gatos pretos idênticos para postar, mas ambos são "do mundo" e eu não consigo encontrá-los para fotografar.)

A Nhonha foi recolhida no portão de casa em noite de chuva. Ainda era uma filhotinha e estava suja de barro. Achamos que não iria sobreviver. Isso foi mais ou menos em 2005. Não sei porque foi batizada com nome mais sem sentido. Quem foi o autor dessa proeza? Rs.

Mesmo tendo sido criada em casa na mamadeira, tem medo de pessoas e é ranzinza. Entretanto, é carente e não demora muito para convencê-la a se aproximar para receber um pouco de carinho. Afinal, de carinho todo mundo gosta!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

ARIANO

Você acredita que esse .....

... é esse?


Pela sua cor na primeira foto, ganhou o nome de Ariano. Agora cresceu e o pêlo escureceu. Trata-se de um cachorro-acrobata, pois dá altos pulos quando vê um gato.

PIERROT

No dia em que chegou.
Não é por acaso que ele se chama Pierrot. Foi no Carnaval de 2009 que o encontrei. Eu estava trabalhando no Samba na Praça quando encontrei o primeiro cachorro de rua recolhido por mim depois de mudar para a minha própria casa.

As crianças do bairro (Conjunto Itatiaia) levaram um casal de cachorrinhos até nós, pois eram bem filhotes e foram abandonados no meio da multidão. Estavam, inclusive, sendo chutados e pisoteados por foliões que não os viam no chão.
Rebaixado: da cama para o quintal.
A secretária de cultura anunciou ao microfone que tinham sido encontrados e poderiam ser recolhidos. Tentamos promover uma doação. As crianças até se empolgavam com seu charme, mas as mães, quando viam que não eram de raça, não deixavam os filhos adotarem.

No fim das contas, eu fiquei com o macho e uma colega de trabalho ficou com a fêmea. [Poucos dias depois, tive a notícia de que a cadelinha escapou.] Sua primeira noite passou na cama, pois chorava muito e, de outro modo, seria impossível dormir.

O veterinário disse, na época, que ele não devia ter nem um mês completo de vida. Ainda está comigo, cada vez mais safado e destruidor. Hoje, ganhou novos irmãos e por mais que cresça continua sendo o menorzinho do quintal.

RAPOSINHA

Olha que linda!!!
Essa é a Raposinha, uma gatinha que apareceu em frente de casa e minha tia recolheu por engano, achando que fosse nossa. Por aqui foi ficando, desde 2007.
É pouco sociável, daquelas que ninguém põe a mão. Eu passei meses tentando fotografá-la, pois ela só aparece para comer. No resto do tempo fica meio escondida no sótão.